ONU: Brasil tem maior produção per capita de lixo eletrônico e baixa prioridade da indústria e governos
Seguido do México e da China (0.4 kg/cap·ano), o Brasil (0.5 kg/cap.ano) é o maior produtor per capita de resíduos eletrônicos entre os países emergentes, segundo o mais recente estudo da ONU sobre o tema. O Brasil também foi cotado como campeão em outro quesito: faltam dados e estudos sobre a situação da produção, reaproveitamento e reciclagem de eletrônicos: China, Índia, Argentina, Chile, Colômbia, Marrocos, África do Sul e até mesmo o México realizam e centralizam mais informações sobre a gestão de resíduos eletrônicos em seus países que nós, parafraseando um famoso jornalista, isso é vergonhoso! A falta de uma lei nacional sobre resíduos eletrônicos é vista como um dos principais obstáculos para uma gestão eficiente do lixo eletrônico no país, reforçando nossos argumentos do Manifesto do Lixo Eletrônico. Entre outros aspectos analisados, o extenso estudo procurou identificar os principais problemas e oportunidades na gestão pública e industrial do lixo eletrônico, como o parque industrial de reciclagem, mercado informal, investimentos em inovação e transferência de tecnologia.
Nas conclusões sobre nosso país, o estudo afirma claramente que "... os resíduos eletrônicos não parecem ser uma prioridade para as associações federais representativas da indústria eletrônica...". A corresponte associação brasileira da indústria eletrônica é a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Eletro-Eletrônica) que ainda não divulgou nenhum comunicado sobre a "bronca" documentada que levou no estudo ONU em seu site. O Brasil é classificado juntamente com África do Sul, México entre outros no GRUPO C, ou seja, países com bom potencial para adpatar modelos mais sustentáveis na pré-fabricação de eletrônicos, alguns processos no final de ciclo de vida, se forem realizados investimentos em mudanças tecnológicas e trocas de conhecimentos e inovação, além de integração comercial regional.
O potencial industrial de reciclagem de eletrônicos em seus ciclos finais de vida é insuficiente para a demanda própria de produção desses resíduos em quase todos os países emergentes, segundo o estudo, somente grandes enconomias emergentes como Brasil, China, Índia, México e África do Sul poderiam integrar diversas indústrias, de recicladoras de metais ferrosos às de plásticos e tóxicos, a nível regional. Especificamente na América do Sul, o Brasil, seguido do Chile, são os que apresentam melhores condições de integrar um parque industrial de reciclagem de eletrônicos. Uma das principais oportunidades econômicas é a integração da indústria do aço no ciclo da reciclagem de eletrônicos, tendo o Brasil um potencial destacado nesse cenário, uma vez que é o maior produtor de aço do mundo, e um dos maiores de resíduos eletrônicos em números absolutos, além da possibilidade da comercionalização regional com países vizinhos. Segundo pesquisas anteriores citadas no estudo, 36% do aço produzido no mundo é feito a partir de resíduos do "ferro-velho".
Nas conclusões sobre nosso país, o estudo afirma claramente que "... os resíduos eletrônicos não parecem ser uma prioridade para as associações federais representativas da indústria eletrônica...". A corresponte associação brasileira da indústria eletrônica é a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Eletro-Eletrônica) que ainda não divulgou nenhum comunicado sobre a "bronca" documentada que levou no estudo ONU em seu site. O Brasil é classificado juntamente com África do Sul, México entre outros no GRUPO C, ou seja, países com bom potencial para adpatar modelos mais sustentáveis na pré-fabricação de eletrônicos, alguns processos no final de ciclo de vida, se forem realizados investimentos em mudanças tecnológicas e trocas de conhecimentos e inovação, além de integração comercial regional.
O potencial industrial de reciclagem de eletrônicos em seus ciclos finais de vida é insuficiente para a demanda própria de produção desses resíduos em quase todos os países emergentes, segundo o estudo, somente grandes enconomias emergentes como Brasil, China, Índia, México e África do Sul poderiam integrar diversas indústrias, de recicladoras de metais ferrosos às de plásticos e tóxicos, a nível regional. Especificamente na América do Sul, o Brasil, seguido do Chile, são os que apresentam melhores condições de integrar um parque industrial de reciclagem de eletrônicos. Uma das principais oportunidades econômicas é a integração da indústria do aço no ciclo da reciclagem de eletrônicos, tendo o Brasil um potencial destacado nesse cenário, uma vez que é o maior produtor de aço do mundo, e um dos maiores de resíduos eletrônicos em números absolutos, além da possibilidade da comercionalização regional com países vizinhos. Segundo pesquisas anteriores citadas no estudo, 36% do aço produzido no mundo é feito a partir de resíduos do "ferro-velho".
Na fig. 18 podemos ver a relação entre crescimento do mercado informal e formal de reciclagem de eletrônicos. O estudo referido da ONU é realizado pela UNEP - Programa Ambiental das Nações Unidas e da ONG StEP - Solving the E-Waste Problem.
fonte: http://lixoeletronico.org/
vishi doido.. vi essa reportagem no jornal um dia desses ó.. vergonhoso mesmo.. o brasileiro acha que é europeu e joga os produtos semi-novos no lixo, sendo que é fonte de metais pesados, né?
ResponderExcluirei má.. não consigo te seguir de jeito nehum.. ta foda.. auehauehauhe